O sonho
História você já está cansado de ouvir ou ler em revistas jornais velhos e até mesmo na Internet, mais esta é diferente de todas que ouvistes até aqui, pois trata se de cinco rapazes que nasceram na mesma cidade no mesmo ano 20070 e o no mesmo local, na mesma hora cresceram juntos estudaram juntos na mesma escola, e se formaram também no mesmo dia, profissão deferentes, mas nunca saíram daquele lugar onde nasceram se deram bem na vida tinham tudo que queriam (...), menos felicidade, porem generosos e educados sempre prestativos com os outros do tipo que dividem o que tem, neste mundo cheio de maldade e ganância onde um quer tirar o que o outro tem ainda é possível fazer o bem, mas na verdade eles queriam saber como era as coisas fora daquela cidade do interior onde todos sabem o que todos fazem.
Certo dia um deles teve uma idéia e disse aos colegas, vamos tirar as férias juntos e sair pra ver outro lugar - ora isso é bom responderam então esta combinado iremos no fim do ano_ Mas como de carro? – Não a peis é assim que iremos - o que levaremos? – Nada só a roupa do corpo não é para sabermos como fazem os migrantes? –È será dessa forma mesmo? –Sim é assim! - Nesse caso partiremos na segunda feira que vem - Certo ás 6.00 horas da manhã.
No dia marcado e na hora certa pegaram á estrada e a jornada rumo ao desconhecido iniciou-se, pobre rapazes mal sabia o que vinha pela frente, durante o dia o sol quente e calor escaldante a fome e sede os castigava, á noite a escuridão segava os olhos, o sono e o cansaço jogaram por terra, pois não tinha onde dormir pelo menos era mais fresco de noite, isso foi só o primeiro dia de caminhada, e ainda por cima mosquito, formiga e vaga-lume perturbará a noite toda, no dia seguinte sem comida nem água retomaram a marcha, a fome, a sede apertando por volta do meio dia uma parada para tomar um fôlego, de repente um grito corre vem cá! Era um ninho de passarinho com cinco ovos dentro, oba comida! Então um deles pegou o primeiro ovo e quebrou para comer, mas dentro em vês de Clara e Gema tinha duas pedras de ouro, este guardou no bolso da calça, mas continuo com fome e sede, o segundo tirou outro ovo e quebrou, mas também encontrou duas pedras de ouro este guardou as pedras, mas continuou com fome também o terceiro pegou outro ovo e quebrou para comer, mas dentro havia duas esmeraldas no lugar de Gema e Clara, guardou - a no bolso da calça, mas continuou com fome e sede, o quarto pegou outro ovo e dentro também havia duas perola, este guardou no bolso da calça também, mas ficou com sede e fome, enfim o quinto pegou o ultimo ovo quebrou para comer, mas dentro dele tinha duas safira colocou na gibeira da camisa, mas a fome continuou rasgando seus estômagos, porem era preciso seguir viagem pra ver onde isso ia acabar.
De volta a estrada andaram mais um pouco quando o sol já estava atingindo o meio do céu avistaram um clarão na beira do caminho era uma roça, tinha um homem trabalhando na colheita de frutas, ali tinha varias espécie delas, caqui, mamão, milho, melancia manga etc. sem duvidas um paraíso para quem estava a tanto tempo sem alimento, vamos pedir ajuda dele bom dia seu moço! Tem alguma cidade por perto? Nada respondeu então nos ar ume umas frutas dessas estamos com uma fome terrível - vocês podem pegar uma melancia uma espiga de milho um mamão cada um, mas isso vai custar a metade do que vocês trazem consigo- mas é muito caro senhor- então fiquem com fome pra mim tanto faz! São vocês quem preciso não eu! Pagaram o preço pegaram as frutas e foram embora, agora sim uma pausa para o descanso em baixo de um Carvalho sombrio degustaram os milhos crus, pois, não tinha fósforo para acender um fogo pra assar o milho, e assim aproveitará melhor toda água dele, este foi o almoço o resto ficou pra depois de tirar uma soneca nessa sombra tão boa para recompor as energias perdias, por volta dás três da tarde retoma a caminhada andaram cerca de dez quilômetros, veio a noite e eles de novo sem abrigo vão penar outra vez no mato e dar sangue para os pernilongos, isso sem falar no cheiro das próprias roupas sujas por falta de banho, faltava tudo menos a amizade do grupo isto era o mais importante e fundamental entre ele, pois se faltasse isso também estava tudo acabado, mas a viagem precisava continuar a qualquer preço, depois de terem andado mais meio dia acabou os alimentos, de novo veio a sede e fome tinham dinheiro, mas o que comprar se não havia comercio? De repente surge uma esperança um homem conduzindo um carro de boi carregado de garrafas de água, olá Senhor pode nos arrumar um pouco desta água que tens consigo? – Naturalmente, mas isto vai custar tudo que vocês têm guardado em vossos bolsos – Mas é muito caro – Então fiquem com sede quem precisa são vocês não eu tenho tudo sou um vendedor vivo disto e este é o preço é pegar ou largar – Está certo pagaremos o preço pala água – Cada um pode pegar duas garrafas com dois litros cada, preço alto fazer o que morrer de sede é que não podiam, pegaram as garrafas e seguiram caminho agora com fome, mas sem sede e quanto mais andava mias parecia que a estrada não tinha fim, sem saber até onde iria levá-los seguiram em frente enquanto isso a água tava acabando quando só restava uma garrafa encontraram um velhinho caído na beira do caminho quase morto de sede, sua boca já tava ferida pelo calor do sol, e agora que faremos se deixarmos assim com certeza morrerá se não dermos água a ele, mas se dermos também nos vamos morrer, pois só tem essa daí, nesse caso morreremos feliz por ter ajudado alguém que precisa, mas que nos não é? Deram a garrafa ao homem este tomou mais da metade da água, o velho agradeceu o gesto de corinho porem continuou deitado dizendo não se em portem com migo sigam seu caminho que logo ele terá fim, os rapazes foram embora alguns metros depois olharam para trás pra ver o homem, mas cadê ele pra onde foi? Voltaram e nem sinal nenhuma pegada sumiu chamaram procuram, mas nada o jeito é deixar vamos seguir nosso caminho que é melhor já que não sabemos onde está nem o que aconteceu? Vamos seguir nossa jornada, andaram outro meio dia até que chegaram a uma cidadezinha bem no final de feira, a decepção foi grande com a falta de coeenciência das pessoas os alimentos que outrora tinham pagado uma verdadeira fortuna estavam bem ali jogados no chão, só pro causa de um machucadozinho, mas pelo menos podaram comer o quanto agüentara, e de graça Já estava anoitecendo e não tinha lugar para dormir de novo, e agora que faremos? Olha vamos deitar um pouco nesses bancos para pensar no que fazer, deitaram, mas o cansaço era maior e acabaram dormindo nisso um deles começou a sonhar que tava nadando em uma lagoa e fazendo gestos de nadador ficou rolando no banco e acabou caindo no chão, foi ai que acordou assustado olhou para um lado e outro não viu ninguém, nem tava sujo, e fedido assim descobriu que tudo não passou de um sonho, e que aquilo nunca tinha acontecido de verdade, descobriu que é num momento como esse que se descobri quem realmente é amigo.
Autor: José Garcia 015/011/2011
A MUDANÇA
Esta história não é real, mas para manter ocultos nossos personagens serão usados nomes de pessoas que você está acostumado a ouvir no dia a dia, e assim não ofender ninguém pode ser que exista um lugar desses por air afora o objetivo é falar com você que estuda numa escola deste tipo se é que é possível existir uma assim!
Paulo 13 anos de idade estuda na quinta série do ensino fundamental, em uma escola denominada sorriso Branco com 500 estudantes incluindo os três períodos num município qualquer deste Brasil, a turma lá é bem peralta que não respeita ninguém botam pra quebrar mesmo destroem tudo que acham pela frente, nem a diretora, conselho tutelar, a própria policia não dominaram eles. Certo dia Paulo chegou em casa chorando_ O senhor João um camponês de 65 anos de idade avo do jovem perguntou que foi fio? Bateram-te na escola? _ Não vovó foram os alunos que destruíram a escola, arrancaram as telha torneiras, tanques pias, portas e janelas, pincharam ás paredes, e quebraram os vidros, vovó faça alguma coisa ou então me tire de lá_ Calma fio irei até lá e verei o que pode ser feito, pobre camponês mal sabia o que ia encontrar pela frente quando chegou no local tomou um susto tão grande com a destruição que desmaiou, voltou para casa pensando como ajudar o netinho querido único parente que tinha, era uma quinta feira e ele teve uma idéia pediu ajuda aos comerciantes da cidade e conseguiu todo material que precisava para consertar a escola.
Então o camponês convidou cinco amigos, um pedreiro, um carpinteiro, um pintor, um vidraceiro, um serralheiro, e juntos foram para a escola que estava fechada por causa da destruição, sem que ninguém soubesse iniciaram o trabalho, o vigia vendo aquilo também foi ajudá-lo, e assim eles concluíram todo serviço em um único fim de semana, deixaram tudo novinho em folha parecia que nada tinha acontecido na quele lugar de tão lido que ficou, pois tinham substituído o que estava estragado.
Na segunda feira quando a turma chegou à escola ficaram de boca aberta admirados com o que viram então_ a diretora perguntou ao vigia quem tinha feito aquilo_ ,mas, ele negou disse que não sabia por que era o outro que estava de plantão naqueles dias_ Paulo que também ajudou no trabalho gritou foi meu vovó João e seus amigos _e onde está esta criatura que não vejo?_ em casa! Respondeu Paulo_ traga até aqui para que possamos conhecê-lo, no outro dia Paulo levou seu avô e apresentou a todos_ á diretora agradeceu a eles e pediu que o camponês dissesse algo para os alunos_ disse o velhinho de cabelos Brancos, meus fios o pensam que estão fazendo destruindo a escola assim, aqui também é a casa de vocês e os professores são os seus segundos pais de vocês, e cada objeto que é quebrado a despesa com o conserto sai do seu bolso_ como assim seu caipira atrasado da roça que não conhece a cidade? Isso quem paga é governo do estado não eu! _ É ai que tu te enganas cada vez que compra um produto tu pagas imposto, e é com esse dinheiro que as autoridades federais estaduais ou municipais constroem estrada, escola hospital, creche também compra merenda escolar, e é muito dinheiro que se joga fora consertando coisas que se quebra entendeu fio? Hoje são vocês quem estudam aqui, amanhã serão vossos filhos e netos por isso nenhum de vos tem o direito de acabar com este lugar afinal o futuro do pais e do mundo depende de vocês que são jovens, e os valores que se gasta com a reposição de objetos quebrados poderia se usado para melhorar as condições de vida das pessoas, inclusive a merenda da escola.
As palavras de seu João foram como uma flecha certeira no coração da tua que eles saíram dali chorando que as lágrimas caiam por terra, depois de terem prometido não fazer aquilo devono, apartir deste dia a escola se transformou num modelo para as outras da região, detalhe o caipira atrasado da roça nem se quer sabia assinar o próprio nome_ A diretora perguntou para se gostaria de aprender a ler e escrever, então o roceiro analfabeto entrou para um curso que foi criado na escola pra pessoas idosas, e foi assim que o Sr. João conheceu o prazer de escrever o seu nome, vês ou outra os cincos amigos eram convidados a dar palestras nas escolas vizinhas.
A verdadeira sabedoria vem do auto, os livros ajudam complementar isso e este homem simples do campo, mas cheio de entendimento mesmo sem ter passado por nenhuma escola mostrou que todos podem aprender alguma coisa, e que nunca é tarde para isso não importa a cor raça, seja pobre ou rico todos tem os mesmos direitos, e que não é certo destruir as coisas públicas, e o respeito cabe em qualquer lugar.
José Garcia: Autor 20/08/207
A árvore que secou
Um fazendeiro muito rico tinha vários empregados e não respeitava ninguém, nem a floresta e suas leis, era um plantador de soja e feijão, também bastante capim para o gado comer, com certeza destruía a natureza sem dor, era um roçado atrás do outro as árvores nobres e frutíferas iam para o chão mesmo pra serem transformadas em tabuas e aumentar seu lucro cada vez mais.
Certo dia ele foi averigua de perto um roçado que mandou fazer, chegando ao local viu uma castanheira carregada de úrico maduro caindo, perguntou para o capataz porque esta árvore ainda está em pé? – Senhor ela ta cheia de frutos não é melhor esperar um pouco, mais enquanto os frutos terminem de caírem para depois corta-la?- não não e não! Que ela cortada agora mesmo, de repente assim do nada apareceu uma paca e começou a roer a bola de úrico até abri-la em bandas e tirar as amêndoas para comer, nisso surgiu outro roedor também pegou outro úrico, e apareceu uma capivara, e maias outros bichos diferentes e foram chegando de todos os lados, e ninguém sabia de onde é que vinhero, pois não havia animais naquela região por causa do desmatamento, mas estavam lá se alimentando das castanhas, e os úricos continuavam caindo e não machucava nenhum deles e caia sem parar até cair o ultimo e eles comeram tudo até mesmo quem não tinha dentes aproveitava as fagulhas que caia por terra que nem as formigas, por exemplo, e comeram tudo não sobrou nada e todos ficaram satisfeitos, a tal ponto que engordaram a vista de todos os trabalhadores que nunca tinham visto tantos animais selvagens juntos em um só lugar.
Depois que caiu o ultimo úriço começaram a cair ás folhas, e conforme elas iam caindo os animais também iam emagrecendo, a tal ponto que só ficava o couro agarrado nos ossos e morriam, quando caiu a ultima folha também morreu o ultimo animal e a árvore secou no mesmo instante, e o fazendeiro assistindo tudo aquilo foi então que começou a entender o que a natureza quis falar para ele, e para casa pensando como poderia mudar de atitude se valia mesmo apena destruir a natureza por causa do dinheiro, afinal você morre e não leva nada, então para que passar a vida inteira atrás destas coisas materiais? E se fosse minha família no lugar daqueles animais? Iria ficar sozinho no mundo? É melhor deixar a natureza em paz, da gora pra frente nada de roçado novo vou cultivar o que já tenho feito, e parar com isso!
Autor: José Garcia 06/10/2011
O diálago
A história que você vai ler agora pode parecer um pouco absurda, mas a natureza tem seus segredos e ninguém acredita ainda mais em si tratando de presas e predador, e se fosse possível o predador conversar antes de comer sua presa será que os bichos teriam coragem de fazer isso mesmo? Ou será que iriam ficar com vergonha de aça-los? Seja como for eles tem que comer, e a vida é assim um morre para que outro viva.
Certo dia um tamanduá com uma fome terrível estava procurando comida na floresta, de longe avistou um formigueiro era tucandira num vai e vem daqueles estavam trabalhando carregavam tudo quanto podia, ele parou e ficou observando admirado com a rapidez em que andavam com o peso nas costa, mas num canto tinha uma formiga parada, aproximou-se e disse bom dia já comi - bom dia Senhor tamanduá, mas não estais pensando em me comer ta? – Pensando não eu vou te comer - calma para que a pressa? Vamos conversar um pouco - Está bem, mas por que eu não devo lê comer? Dê-me um motivo _ está certo é que eu tenho gosto de formiga, alem disso sou jovem demais para morrer e tenho meus irmãos pequenos para cuidar. - Ora se você tem irmãos para cuidar então porque não está trabalhando com as outras formigas? E seus pais onde estão? – Bem meus pais foram devorados por um calango gigante, e eu estava trabalhando sim, mas quando vinha pelo cominho pisei num espinho e feri minha pata então parei aqui para descansar um pouco, pois ta doendo muito _ Você diz que machucou a pata é verdade ou ta fugindo do trabalho e se escondeu, deixando a responsabilidade para os irmãos menores? Não jamais faria algo assim se não acredita em mim olhe com seus próprios olhos e veja - É isso mesmo que farei, deixe-me ver! Sim é verdade tem mesmo um espinho na sua pata vou tirar vai doer_ tudo bem tire_ tirou o tal espinho pronto está livre pode ir embora_ Mas não me vai comer?_ Não você falou a verdade foi honesta comigo é a primeira vez que uma formiga me encara sem medo por isso ti darei a liberdade para ir onde quiser. A presa agradeceu ao seu predador e foi embora rindo de alegria, e o tamanduá ainda com fome foi procurar comida em outro lugar.
Autor: José Garcia 016/09/2011
Pensar de mais
Preciso ir ao sítio buscar um cacho de banana que já estar na hora de colher, mais é longe se for à peis certamente me cansarei como irei? Há se tivesse asas pra voar! Mas não tenho se tivesse um avião, mas não tenho se tivesse um helicóptero, mas não tenho se tivesse um carro, mas não tenho se tivesse uma lancha, mas não tenho se tivesse uma moto, mas não tenho se tivesse um jumento, mas não tenho se tivesse um skt, mas não tenho se tivesse uma bicicleta há uma bicicleta eu tenho! Já sei vou de bicicleta fui, mas de tanto pensar quando cheguei lá o cacho de banana já estava podre.
Autor: José Garcia 05/08/207
Se fosse mulher
Se eu fosse mulher! Teria a delicadeza, e o perfume das flores.
Se fosse mulher sangraria por quatro dias, todos os meses.
Se fosse mulher ficaria em casa lavando pratos, roupas, lavando chão, e cozinhando.
Se fosse mulher podia ser Deusa? Uma fada? Uma bruxa? Ou uma feiticeira? Não! Simples mente a mulher mais linda do mundo.
Se fosse mulher, seria mais fácil conseguir carona? Era só levantar a saia um pouquinho pronto, por outro lado correria o risco de ser estrupada.
Se fosse mulher teria que cuidar de um mente de filhos, e ainda agüentar um marido bêbado cheirando a cerveja, e cigarro.
Se fosse mulher não teria a força que tenho, mas que disse que mulher não tem força? Não é mesmo?
Se fosse mulher todo homem queria beijar-me, mas não sou! E nem quero ser, porque se fosse mulher não seria eu.
Autor: José Garcia 05/06/205
A árvore que falou
Em certa época desse mundão de Deus existiu um fazendeiro dono de quatro fazendas com cinco mil cabeças de gado cada uma delas, o homem tinha fama de ser mal era respeitado sua palavra era lei, tinha muitos empregados um verdadeiro criador de trabalho, e rendas, por outro lado uma máquina de destruição todos os anos era necessário derrubar uma parte da floresta para plantar branqueara, e cana para fazer ração pro gado, suas matas já estavam se esgotando pouco restava, ele não respeitava as leis ambientais e por isso devastação era grande por falta de proteção os manuseais secaram e todos os foram embora, pois já não tinham mais habit nem alimentos.
Na sede de uma das fazendas havia um papagaio chamado Tagarela muito falador que gostava de fugir pra mata para comer sua fruta preferida, estava cada vez mais difícil encontra-las, ás vezes ficava dias fora, mas sempre voltava pra casa, um dia quando tava voltando de um desses passeios viu os peões fazendo uma derrubada pousou no olho de uma palmeira e ficou observando eles trabalharem, e pensou consigo mesmo quanta devastação! Isso tem que acabar alguém precisa falar com o amo quem faria uma coisa dessas? Se todos têm medo dele! Acho que eu mesmo sou quem vol. fazer algo, e foi embora pensando.
No outro dia voltou lá e viu os trabalhadores fazendo um lanche embaixo de uma árvore, próximo dali tinha uma outra árvore seca e ocada entrou no oco e por uma fresta via os homens sentados, e gritou! A natureza pede socorro! A natureza pede socorro! – Quem disse isso? Perguntou um deles - Foi aquela árvore ali! – Vamos lá perto ver isso – Então á árvore disse, tenho um recado da mãe natureza, vocês precisam para de destruí a natureza avisem seu patrão, foram correndo assustados contar o que tinham ouvido da tal árvore seca - Ora árvore não fala estão brincando comigo! – venha e veja o senhor mesmo, o fazendeiro foi verificar pessoalmente o foto – Disse a voz ES um homem rico tem tudo que quer! Porque esta destruindo a floresta assim? Quer acabar com tudo? Se isso continuar logo não terá mis vida neste lugar, olhe a sua volta o que ver alem da branqueara só restos de madeira queimada, as nascentes secaram os animais se foram e assim faltara oxigênio e todo gado você, e sua família morrerão em breve.
O homem do coração de pedra caiu de joelho por terra pediu clemência e prometeu reparar parte dos danos causado-Está perdoado, Mas não esqueça o que prometeu! Desse dia em diante nenhuma árvore foi cortada naquela fazenda nem nas outras, pelo contrario replantou com fruteiras um quinto das terras cercou os manuseais para que o gado não pisasse dentro em dez anos os igarapés encheram-se de peixes piraiba, pintado, matrinchans, e muitas outras espécies, os mamíferos também voltaram a freqüentar seu antigo lar por causa das frutas e água limpa.
A fazenda se transformou um paraíso ecológico, as pessoas pagavam para ver os animais e aves que andavam soltos como se fossem domésticos, mas a maior atração era uma anta que vinha na porta da cozinha atraída pelo cheiro de comida cazeira é claro que ninguém á alimentava para não acostumar mal, o coração duro compriu sua promessa e fez mais do que isso falou com os vizinhos e convenceu–os a fazer o mesmo que ele fez, pois viu que mais com o turismo do que com a venda do leite e da carne do gado, já que a metade deles foi vendida e só ficou o suficiente para o consumo interno da propriedade, onde antes havia capim agora tem milho, feijão e arroz, e ninguém perdeu o trabalho por essa mudança e o coração de rocha que era famoso ficou mais famoso ainda só que deferente o invés de medo admiração, pela sua sensibilidade de ante de uma mentira feita por uma ave que tem mania de imitar a voz dos humanos, nunca desconfiaram que fosse o tagarela que inventou tudo isso.
É bom lembrar que mentir não é certo.
Autor: José Garcia 26/10/2007
A natureza
Tudo que é essência para nossa vida a natureza nos dá, sente em uma pedra ou no tronco de uma árvore fique a observar, você vai ver coisas que vai se admirar. Tem formiga que trabalha, tem cigarra pra cantar. Tem flor que não se cheira, tem flor pra se cheirar. Tem árvore que não dá frutos, tem árvore que dar. Tem ave que não voa, tem ave pra voar. Tem bicho que anda rápido, tem bicho que anda devagar. Tem a cobra que rasteja pela terra, tem o sapo pra pular. Tem o fogo que queima, tem a água pra apagar. Tem a poeira que suja, tem a chuva pra limpar. Essa mesma chuva enche os Rios e lagos, e tem o sol pra secar. Tem água doce nos Rios, tem água salgada no mar. Tem o peixe tucunaré, tem o peixe ma Pará. Tem sardinha na água doce, tem sardinha no mar. Tem o espinho que fura e fere, tem a erva pra curar. Tem tucumã madura pra quem quiser ajuntar. Tem á noite pra escurecer, tem a lua pra clarear. E assim a natureza segue seu rumo, pois não pode parar. Quem gostou pode aplaudir quem não gostou pode vaiar.
Autor: José Garcia 25/07/203